Abobora
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Abóbora, moranga, jerimum... O vegetal que recebe diversos nomes chegou ao Brasil com os portugueses, na época do descobrimento, e, hoje, é cultivada em todo o país. Por aqui, aproveita-se a polpa, as sementes, as folhas e até mesmo o miolo. Muito consumida em todo o mundo, é originária das Américas. No continente, teve grande importância para os índios, que a utilizavam como alimento e por suas propriedades medicinais. A abóbora é boa fonte de BETACAROTENO, VITAMINA C e VITAMINA E, que têm propriedades antioxidantes, e de VITAMINAS DO COMPLEXO B. É rica, ainda, em FIBRAS e fonte de CÁLCIO, FÓSFORO, FERRO e POTÁSSIO. Suas sementes (e o óleo extraído delas) são boa fonte de ZINCO e GORDURAS INSATURADAS (benéficas ao coração), e contém boa quantidade de FERRO. As abobóras, na verdade, substituíram nos nabos, usados desde 2000 a.C. A tradição surgiu com os irlandeses que, ao chegarem na América, e não encontrarem nabos em abundância, acabaram substituindo o vegetal pela abóbora. Esculpida sob a forma de um rosto, e com uma vela em seu interior, a abóbora é um dos símbolos máximos do halloween. A festa — cuja origem remonta às regiões da Grã-Bretanha e Gália, nos anos 600 a.C. — marcava, originalmente, o final do verão no calendário celta. Exportada para os Estados Unidos, ganhou outra tradição, a do dia das bruxas, onde as crianças se fantasiam e batem à porta das casas pedindo doces, no rastro da deliciosa ameaça: "gostosura ou travessura?"